04 outubro 2019

Abre Aspas #5: Barrichello diz que melhorou a F1 e foi "depravado" ao correr após morte de Senna

"Entrei no carro para me machucar", diz o piloto, que detalha ordem para deixar Schumacher passar, admite dor com críticas sofridas no Brasil e afirma: "F1 é um mundo muito vaidoso" Quase duas décadas na Fórmula 1 transformaram Rubens Barrichello em testemunha ocular dos principais acontecimentos do automobilismo nos últimos anos. Recordista em corridas na modalidade, ele vibrou e chorou com Ayrton Senna, brincou e brigou com Michael Schumacher, venceu e perdeu nas pistas, raspou o muro para ultrapassar o melhor do mundo – e desacelerou para mostrar ao mundo que foi obrigado a deixá-lo passar. Rubinho, aos 47 anos, diz que hoje, como piloto de Stock Car, é um homem mais feliz do que quando pilotava nos principais circuitos do planeta. Nesta entrevista de duas horas e meia, ele afirma que melhorou a F1, detalha a ordem da Ferrari para ceder a vitória a Schumacher em 2002, na Áustria, comenta as críticas recebidas no Brasil e lembra, ainda incrédulo, a perda de Ayrton Senna. Assista, no vídeo acima, aos melhores momentos da entrevista, ampliada em texto e em outros vídeos abaixo. Rubens Barrichello é o quinto entrevistado da série "Abre Aspas". Você está com 47 anos e viveu muito o automobilismo. Foram quase 20 anos de F1. Você viu grandes façanhas e acidentes terríveis. Viu um ídolo, o Ayrton Senna, morrer. E continua correndo. Por quê? Por que continua tão apegado à velocidade? FONTE: https://globoesporte.globo.com/motor/formula-1/noticia/abre-aspas-5-barrichello-senna-schumacher-formula-1.ghtml

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