12 agosto 2021

CBF divulga tabela detalhada das quartas de final da Copa Intelbras do Brasil

Foram definidos os horários e datas referentes aos jogos de ida da competição, previstos para acontecer nos dias 25 e 26 de agosto.

Créditos: Thais Magalhães/CBF

A Diretoria de Competições da CBF divulgou, nesta quinta-feira (12), a tabela detalhada das Quartas de Final da Copa Intelbras do Brasil.

Os jogos de ida da competição estão definidos para os dias 25 e 26 de agosto. Athletico-PR e Santos abrem os confrontos, às 19h, na Arena da Baixada, em Curitiba/PR.

No mesmo dia, a bola rola às 21h:30 para Grêmio x Flamengo e São Paulo x Fortaleza. Já na quinta-feira, dia 26, Fluminense e Atlético-MG se enfrentam no Estádio Nilton Santos, Rio de Janeiro/RJ. Os horários e datas das partidas de volta serão definidos posteriormente.


Jogos de ida das Quartas de Final da Copa do Brasil 2021


25 de agosto (quarta-feira)

19h – Athletico-PR x Santos – Arena da Baixada, Curitiba (PR)

21h:30 – Grêmio x Flamengo – Arena do Grêmio, Porto Alegre (RS)

21h:30 – São Paulo x Fortaleza – Morumbi, São Paulo (SP)

26 de agosto (quinta-feira)

21h:30 – Fluminense x Atlético-MG – Nilton Santos, Rio de Janeiro (RJ)

FONTE - https://www.cbf.com.br/futebol-brasileiro/noticias/copa-brasil-masculino/cbf-divulga-tabela-detalhada-das-quartas-de-final-da-copa-intelbras-do

Ricardo Barros nega envolvimento em supostas irregularidades na compra da Covaxin

“O presidente nunca afirmou que eu estava envolvido no caso Covaxin”, diz líder do governo

Foto: Agência Senado
O deputado federal Ricardo Barros (PP/PR), ex-ministro da Saúde na gestão Michel Temer e líder do governo na Câmara dos Deputados, negou à CPI da Pandemia, nesta quinta-feira (12), envolvimento em supostas irregularidades nas negociações envolvendo a compra da vacina indiana Covaxin pelo Ministério da Saúde. 

O servidor do Ministério da Saúde e ex-chefe do setor de importação da pasta, Luis Ricardo Miranda, irmão do deputado federal Luis Miranda (DEM/DF), diz ter sofrido “pressão atípica” para agilizar a compra do imunizante. Os irmãos teriam levado a situação ao presidente Jair Bolsonaro que, segundo o deputado Miranda, em depoimento deste à própria CPI, citou o nome de Barros como responsável pelas irregularidades. 

A declaração de Miranda foi o que levou os senadores da CPI a pedirem a convocação do líder do governo. Por causa das acusações, o próprio Ricardo Barros chegou a ir ao Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo que tivesse a oportunidade de se defender na comissão. Barros, por decisão do presidente da CPI, Omar Aziz (PSD/AM), compareceu na condição de convidado e não de convocado (em que é obrigado a ir e dizer a verdade). 

Questionado pelos senadores sobre a declaração de Luis Miranda à CPI, Barros disse que houve um “mal-entendido”. Isso porque o líder do governo alega que, no encontro dos irmãos Miranda com Bolsonaro, o presidente não teria afirmado que Barros era o responsável pelas irregularidades no processo de aquisição da Covaxin, mas, sim, perguntado. 

“Ele [o deputado Luis Miranda] levou ao presidente matérias da imprensa com minha foto tratando do tema da Global. O irmão do deputado Luis Miranda depôs à Polícia Federal neste caso da Global, que foi alvo de inquérito anterior. Então, ele identificou, na relação da Global com a Precisa, que poderia esta compra criar algum embaraço para o governo e foi falar isso ao presidente”, explica. 

O “caso da Global” ao qual Barros se refere é um inquérito em que ele e outras pessoas respondem por improbidade administrativa. Entre 2016 e 2018, ele foi ministro da Saúde, e a empresa Global, sócia da Precisa, que intermediou a negociação de compra da Covaxin, recebeu pagamento antecipado para fornecer remédios à pasta, mas nunca entregou os medicamentos. 

“O presidente sabe que o caso da Global está com minha participação. O deputado Luis Miranda [em depoimento] na PF diz o seguinte: ‘o presidente bate o olho na matéria e diz: esse cara de novo. Vocês sabem me dizer se ele está envolvido nesse procedimento da Covaxin?’. Eles dizem que não, que não estão trazendo nenhum nome”, completa. 

Emenda à MP 1.026

Alguns senadores questionaram Barros sobre o motivo que o levou a apresentar uma emenda à Medida Provisória 1.026 sugerindo a inclusão de vacinas aprovadas pela Central Drugs Standard Control Organization (CDSCO) — agência sanitária indiana — entre os imunizantes que não precisariam de autorização da Anvisa para importação e distribuição no Brasil. 

O deputado negou que o dispositivo foi feito para beneficiar a Covaxin. “Eu fiz a proposição porque a Índia é a maior fabricante de vacinas do mundo. Seria natural que tivesse a possibilidade de que os estudos feitos lá fossem aproveitados pela Anvisa e pelo governo federal”, disse. 

Parlamentares indagaram, então, porque Barros não incluiu agências de outros países na sugestão. “Porque elas já estavam contempladas com outras emendas. Por isso não tinha outros países. Eu nem sabia que a Precisa representava a Covaxin ao apresentar a emenda”, defendeu-se. 

O líder do governo na Câmara afirma que não sabia que a vacina indiana era ofertada ao Ministério da Saúde na época. “Os senhores vão quebrar o meu sigilo, ouviram todas as pessoas e não vão achar nenhuma possibilidade de ligação minha com esse assunto Covaxin. Vocês não encontrarão evidência de ligação minha com a Covaxin”, disparou. 

Ao ser questionado sobre sua relação com Francisco Maximiano, um dos donos da Precisa Medicamentos, Barros respondeu que não tem relação pessoal com o empresário e jamais negociou a compra da Covaxin. “Recebi no gabinete como ministro, com a nossa equipe de compras. A última vez que nos encontramos foi quando eu era ministro. Portanto, nunca tratei de Covaxin, já afirmei isso várias vezes, em nenhum momento tratei qualquer assunto relativo à venda da Covaxin.”

Arte: Brasil 61

Entenda

Em junho, o deputado Luis Miranda disse aos parlamentares que levou as denúncias de supostas irregularidades na compra da Covaxin ao presidente Jair Bolsonaro, em encontro no Palácio da Alvorada no mês de março. Na versão de Miranda, ao saber do ocorrido, o presidente citou Barros como o responsável pela situação envolvendo a aquisição do imunizante indiano e disse que acionaria a Polícia Federal para investigar o caso. 

O presidente Bolsonaro confirmou que se reuniu com o deputado Luis Miranda, mas garantiu que o parlamentar não mencionou nenhum esquema de corrupção em andamento à época. O chefe do Executivo não desmentiu, nem corroborou com a versão em que ele teria citado o líder do governo como peça central nas tratativas. Diante disso, o governo pediu, inclusive, que Miranda fosse investigado pelo crime de denunciação caluniosa. 

A Polícia Federal abriu, em julho, inquérito para investigar se o presidente prevaricou. Segundo o Código Penal, a prevaricação consiste em “retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal''. Segundo parlamentares da oposição, Bolsonaro prevaricou ao não tomar as medidas necessárias após saber das irregularidades nas negociações para compra da Covaxin. 

Já a narrativa governista aponta que o presidente da República, tão logo soube do suposto esquema levantado pelos irmãos Miranda, pediu para que o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello averiguasse as denúncias, o que descaracterizaria o crime de prevaricação. 

Sessão encerrada

Os ânimos entre Barros e senadores da oposição estavam acirrados desde o início da oitiva. No início da tarde, o deputado fez uma declaração que incomodou parte dos senadores presentes e que levou Omar Aziz a interromper a sessão. "O mundo inteiro quer comprar vacinas e espero que essa CPI traga bons resultados para o Brasil, produza o efeito positivo para o Brasil. porque o negativo já produziu muito, afastou muitas empresas interessadas em vender vacina ao Brasil, que não se interessam mais", disse Barros. 

Aziz retomou a sessão algumas horas depois para encerrá-la definitivamente. Barros será ouvido novamente, dessa vez na condição de convocado. 

Fonte: Brasil 61

Bi na Superliga, Taubaté deixa de ter time de vôlei e gestora leva projeto para Natal

Mudança acontece após administração municipal romper parceria e gestora buscar nova cidade para abrigar projeto

Taubaté é o atual campeão da Superliga — Foto: Wander Roberto/Inovafoto/CBV

Atual bicampeã da Superliga, a franquia do Vôlei Taubaté está de malas prontas para Natal, no Rio Grande do Norte. A mudança nos rumos do projeto acontece após a Prefeitura de Taubaté romper parceria com a Funvic, gestora do projeto, que buscou novos acordos para a equipe.

O anúncio oficial deve acontecer nesta quinta-feira, 11, em coletiva de imprensa agendada pela Funvic. Apesar disso, o ge.globo já confirmou o acordo para Natal ser a nova sede do projeto.

A iminente saída do projeto de Taubaté já vinha se desenhando desde que a prefeitura rompeu a parceria com a Fundação Universitária Vida Cristã (Funvic) em junho. Na época, a administração municipal alegou "problemas de ordem administrativa, e principalmente, financeira de temporadas passadas". A Funvic nega.

O Vôlei Taubaté já vinha passando passa por uma reformulação após a conquista da Superliga. As principais estrelas da equipe, como Bruninho, Maurício Borges, Lucão, Douglas Souza e Maurício Souza deixaram o time. Rapha, um dos símbolos do projeto, também deixou o time.

Sem o apoio da prefeitura, mas inscrito na Superliga, a Funvic passou a buscar novos parceiros. Nas últimas semanas, liberou os atletas da preparação para o Paulista de Vôlei e costurou o acordo para ter Natal como futuro do projeto.

Nesta semana, a Confederação Brasileira de Vôlei divulgou os inscritos para a Superliga, com a Funvic entre as equipes. Com isso, a equipe que terá Natal como sede está habilitada para atuar na elite do vôlei nacional.

Procurada pelo ge.globo, a CBV informou não ter recebido nenhum contato para validar a transferência e que, caso haja o interesse, "a mudança de cidade de um time participante da Superliga é permitida pelo regulamento, necessitando o pagamento de uma taxa estabelecida de R$ 300 mil".

Os jogos da franquia em Natal devem acontecer no ginásio Palácio dos Esportes, com 1,5 mil lugares, ou no Nélio Dias, com capacidade para 12 mil torcedores. Procurada pelo ge.globo, a Prefeitura de Natal afirmou que irá apoiar o projeto na cidade. O apoio foi acertado em reunião na última sexta-feira, 6.

O Vôlei Taubaté conquistou 14 troféus. Foram dois da Superliga, seis títulos do Paulista, dois da Supercopa, um da Copa Paulista, dois da Copa Brasil e um do Torneio Super Vôlei.

O ge ainda tentou contato com Luis Otávio Palhari, reitor da Funvic, mas ele não atendeu as ligações.


Por Redação do ge — Taubaté, SP

Fonte - Bi na Superliga, Taubaté deixa de ter time de vôlei e gestora leva projeto para Natal | vôlei | ge (globo.com)

Libertadores: Gabriel brilha e Flamengo abre vantagem sobre Olimpia

 Atacante faz dois e participa de mais dois gols em goleada por 4 a 1

Foto - Alexandre Vidal/Flamengo


O Flamengo abriu uma confortável vantagem sobre o Olimpia (Paraguai) no confronto pelas quartas de final da Libertadores. Nesta quarta-feira (11), o Rubro-Negro superou os paraguaios por 4 a 1 no estádio Manuel Ferreira, em Assunção (Paraguai), no jogo de ida do duelo.

Os cariocas se classificam à semifinal mesmo se perderem por 3 a 0 ou qualquer placar por dois gols de diferença. Caso o Olimpia repita o 4 a 1 na partida de volta, na próxima quarta-feira (18), no Mané Garrincha, em Brasília, o confronto será decidido nos pênaltis. O time do Paraguai avança no tempo normal se vencer por quatro gols de diferença ou por três gols de saldo a partir de 5 a 3.

Não demorou para o Flamengo sair na frente. Aos 15 minutos do primeiro tempo, Bruno Henrique foi lançado pelo também atacante Gabriel, invadiu a área pela esquerda e rolou para o meia Giorgian de Arrascaeta, livre, finalizar nas redes do Olimpia.

Nos acréscimos, Arrascaeta foi derrubado na área após receber do meia Éverton Ribeiro, mas, a princípio, nada foi marcado. Na sequência do lance, o lateral Filipe Luís cometeu uma falta por trás no meia Ramón Sosa e recebeu o segundo amarelo. O árbitro, porém, reviu a jogada no vídeo, assinalou pênalti em Arrascaeta e, por consequência, anulou a expulsão de Filipe Luís. Gabriel converteu a penalidade, aumentando a vantagem rubro-negra. Pouco depois, o lateral Mauricio Isla perdeu uma disputa com Sosa na área e a bola sobrou para o lateral Ivan Torres descontar para os anfitriões.

Na etapa final, logo aos seis minutos, Bruno Henrique pegou mal na bola ao tentar um chute cruzado da entrada da área pela esquerda, mas Gabriel apareceu no caminho para concluir, marcando o terceiro do Flamengo. Os cariocas seguiram com o jogo sob controle, acumulando chances de ampliar a fatura. Aos 45, Gabriel foi lançado na área pela direita e, na saída do goleiro, abriu na esquerda para o atacante Vitinho dar números finais à partida.

Antes do jogo de volta, o Flamengo tem o Campeonato Brasileiro pela frente. No domingo (15), às 16h (horário de Brasília), o Rubro-Negro recebe o Sport no estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda (RJ), pela 16ª rodada da competição.

Susto

Aos 31 do primeiro tempo, em uma disputa de bola com Arrascaeta, o lateral do Olimpia, Victor Salazar, foi atingido no rosto e precisou sair de campo de ambulância. O clube paraguaio ainda não divulgou informações sobre o estado de saúde do jogador, que precisou ser substituído por Sergio Otálvaro.

Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional - São Paulo

Edição: Fábio Lisboa

Fonte: Agencia Brasil

Em 100º jogo na Libertadores, Atlético-MG vence River na Argentina

 Ex-meia do time argentino, Nacho fez o gol alvinegro, mas foi expulso

Foto: Pedro Souza/Atlético


O Atlético-MG deu um passo importante rumo à semifinal da Libertadores. Nesta quarta-feira (11), o Galo derrotou o River Plate (Argentina) no Monumental de Nuñez, em Buenos Aires, capital argentina, por 1 a 0, no duelo de ida do confronto pelas quartas de final. Foi a centésima partida dos mineiros na história da competição sul-americana.

O Alvinegro tem a vantagem do empate na partida de volta, na próxima quarta-feira (18), às 21h30 (horário de Brasília), no Mineirão, em Belo Horizonte. Os argentinos precisam vencer por dois gols de diferença ou por um de saldo a partir de 2 a 1, devido ao critério dos gols marcados fora de casa. Caso o River devolva o 1 a 0, o confronto será decidido nos pênaltis.

O equilíbrio deu a tônica do primeiro tempo, com uma chance real para cada lado. Aos 23 minutos, o lateral Fabrizio Angileri avançou pela esquerda e o goleiro Everson, com a ponta dos dedos, desviou a bola para a trave. A resposta do Galo veio aos 36. Na área, o atacante Eduardo Vargas não dominou o passe do lateral Mariano, mas a bola sobrou para o meia Matías Zaracho chegar batendo próximo à marca do pênalti, à direita da meta.

O Atlético-MG retornou melhor do intervalo. No primeiro minuto, o lateral Guilherme Arana cruzou da esquerda, Vargas desviou quase na pequena área e o goleiro Franco Armani, no canto direito, evitou o gol. Em meio à pressão alvinegra, os argentinos tentaram reagir em uma batida perigosa do atacante Braian Romero, da entrada da área, que Everson se lançou à direita para salvar. Na sequência, Zaracho cruzou pela direita, o atacante Hulk ajeitou e o meia Nacho Fernández, ex-River, soltou a bomba para abrir o marcador, fazendo valer a lei do ex.

Aos 21, o volante Allan viu Armani adiantado e arriscou por cobertura, da intermediária, acertando o travessão. A partida transcorria da maneira como desejava o Galo até os 35 minutos, quando Nacho deu uma entrada dura em Angileri perto da entrada da área pela esquerda. Após três minutos de revisão do lance no vídeo, o árbitro expulsou o meia atleticano. Com um a mais, os argentinos pressionaram atrás do empate, mas quase levaram o segundo gol aos 44, em cabeçada do zagueiro Réver, que Armani salvou no canto esquerdo.

Os mineiros viram a chave e se concentram novamente no Campeonato Brasileiro, onde ocupam a liderança. No sábado (14), às 19h, o Atlético pega o vice-líder Palmeiras no Mineirão, pela 16ª rodada da competição.

Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional - São Paulo

Edição: Fábio Lisboa

Fonte; Agencia Brasil


Ministério da Justiça lança campanha de proteção de dados na internet

No primeiro semestre do ano foram registradas mais de 47 mil reclamações de uso indevido de informações pessoais na internet

Foto: Marcelo Casal Jr./Agência Brasil
O número de consumidores que tiveram dados pessoais e financeiros expostos na internet sem autorização aumentou no país, e o alto risco de golpes virtuais incentivou o Ministério da Justiça e Segurança Pública a lançar uma campanha de conscientização de proteção de informações pessoais na rede mundial de computadores.

De acordo com o Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor, no primeiro semestre do ano foram registradas mais de 47 mil reclamações de uso indevido de informações pessoais na internet. O número representa quase 50% de aumento das ocorrências, em comparação ao mesmo período de 2020. 

A campanha “Proteja seus dados. Não compartilhe” tem o objetivo de alertar o consumidor para as formas mais comuns de golpes virtuais e tem duração mínima de 30 dias. 

A campanha do Ministério da Justiça, que é realizada por meio das redes sociais da pasta, coincide com o aniversário de um ano da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que estabelece regras sobre uso de dados pessoais na internet. E vale lembrar: o prazo para que as empresas se adequassem à Lei venceu no dia 1° de agosto e, a partir desta data, quem for enquadrado na legislação poderá ser penalizado na Justiça.

Fonte: Brasil 61

Anvisa autoriza uso emergencial de novo medicamento para Covid-19

O regdanvimabe é um anticorpo monoclonal, ou seja, um produto biológico produzido em laboratórios e que reproduz anticorpos que ajudam o organismo no combate à doença

Regkirona. Foto: Divulgação
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou temporariamente o uso emergencial, em caráter experimental, do medicamento Regkirona (regdanvimabe) para tratamento da Covid-19. Esse é o quarto medicamento autorizado no Brasil para o vírus.

O regdanvimabe é um anticorpo monoclonal, ou seja, um produto biológico produzido em laboratórios e que reproduz anticorpos que ajudam o organismo no combate à doença. Ele é indicado para o tratamento de Covid-19 leve a moderada em pacientes adultos que não necessitam de suplementação de oxigênio, com infecção confirmada por laboratório e que apresentam alto risco de progressão para a doença em sua forma mais grave. 

É importante destacar que esses anticorpos não previnem a doença. Após avaliação técnica, a solicitação do uso do medicamento foi submetida à avaliação da diretoria responsável pelos pedidos de autorização de uso emergencial de medicamentos e vacinas contra a Covid-19. 

Os resultados dos ensaios clínicos com os anticorpos monoclonais mostraram uma redução dos danos pulmonares, diminuição da viremia (presença de vírus no sangue) e do risco de hospitalização, o que levou a aprovação desse tipo de medicamento para uso emergencial, em casos específicos.  

Fonte: Brasil 61